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1.
Rev. panam. salud pública ; 46: e13, 2022. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432002

ABSTRACT

RESUMEN En este informe especial se compara la medición del gasto en atención primaria en salud (APS) propuesta por la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE) y la Organización Mundial de la Salud (OMS) según el marco mundial para reportar gastos en salud (SHA 2011) en tres países de la región de las Américas. Hay divergencias conceptuales: 1) la operacionalización como atención básica, por OCDE, o primer contacto, por OMS; 2) la mayor amplitud de bienes y servicios en la definición de OMS (incluye medicamentos, administración y servicios preventivos colectivos); 3) la consideración únicamente de servicios en proveedores ambulatorios en OCDE. Los gastos en APS como el porcentaje del gasto corriente en salud (GCS) en 2017 para OMS y OCDE, serían: México (43,6% vs 15.1%); República Dominicana (41,1 vs 5,75%) y Costa Rica (31,4% vs 5,7%); superarían la meta del 30% del GCS en APS que propone el Pacto 30-30-30 de la Organización Panamericana de la Salud, con la definición de la OMS y estarían muy lejos de alcanzarla con la de la OCDE. La definición amplia de APS como primer contacto de OMS facilita la inclusión de servicios que reflejan la forma en que los países ofrecen atención a su población. Aun así, la OMS podría mejorar las descripciones de las categorías incluidas para fines de comparación internacional. Restringir la APS a proveedores ambulatorios como hace OCDE limita mucho la medición y excluye intervenciones intrínsecas al concepto de APS, como servicios colectivos de prevención. Como paso transitorio se recomienda a los países que monitoreen el financiamiento de la APS, explicitando qué incluyen en su definición. El SHA 2011 permite identificar y comparar estas diferencias.


ABSTRACT This special report compares the measurement of primary health care (PHC) expenditure proposed by the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) and by the World Health Organization (WHO), according to the global framework for reporting health expenditures (SHA 2011) in three countries in the Region of the Americas. There are conceptual differences: 1) operationalization as basic care, by OECD, versus first contact, by WHO; 2) a wider range of goods and services in the WHO definition (including medicines, administration, and collective preventive services); and 3) consideration only of services in outpatient providers by OECD. PHC expenditures as a percentage of current healthcare spending in 2017 for WHO and OECD: Mexico (43.6% vs. 15.1%); Dominican Republic (41.1% vs. 5.75%), and Costa Rica (31.4% vs. 5.7%). The 30% target for current healthcare spending on PHC proposed by Compact 30-30-30 (Pan American Health Organization) would be surpassed by the WHO definition, but it would be far from achieved by the OECD definition. The broad WHO definition of PHC as first contact facilitates inclusion of services that reflect the way countries provide care to their populations. Even so, WHO could improve its category descriptions for the purposes of international comparison. Restricting PHC to outpatient providers (as the OECD does) greatly limits measurement and excludes interventions intrinsic to the concept of PHC, such as collective preventive services. As a transitional step, we recommend that countries should monitor PHC funding and should explain what they include in their definition. SHA 2011 makes it possible to identify and compare these differences.


RESUMO Este informe especial apresenta uma comparação entre o cálculo do gasto em atenção primária à saúde (APS) conforme os métodos propostos pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), segundo a metodologia System of Health Accounts (SHA 2011), em três países da Região das Américas. Observam-se divergências conceituais entre os métodos: 1) operacionalização do conceito como atenção básica pela OCDE ou primeiro contato pela OMS; 2) maior abrangência de bens e serviços de acordo com a definição da OMS (englobando medicamentos, administração e serviços de prevenção em âmbito coletivo) e 3) inclusão única de serviços ambulatoriais de acordo com a OCDE. Os gastos em APS como percentual do gasto corrente em saúde (GCS) em 2017, de acordo com os métodos propostos pela OMS e pela OCDE, foram: 43,6% vs. 15,1% no México; 41,1 vs. 5,75% na República Dominicana; e 31,4% vs. 5,7% na Costa Rica. Esses valores ultrapassam a meta de 30% do GCS em APS sugerida no Pacto 30.30.30 da Organização Pan-Americana da Saúde, com a definição proposta pela OMS, e essa meta estaria longe de ser alcançada com a definição proposta pela OCDE. A definição ampla de APS como primeiro contato que é proposta pela OMS permite incluir os diferentes serviços de atenção existentes nos países. No entanto, as categorias deveriam ser mais bem detalhadas para facilitar a comparação internacional. Por outro lado, a proposta da OECD restringe a APS aos prestadores de serviços ambulatoriais, o que limita muito o cálculo e exclui intervenções próprias do conceito de APS, como serviços de prevenção no âmbito coletivo. Numa etapa de transição, recomenda-se aos países monitorar o financiamento da APS, explicitando os itens incluídos na definição empregada. A metodologia SHA 2011 possibilita identificar e comparar essas diferenças.

2.
Rev. panam. salud pública ; 46: e70, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432007

ABSTRACT

ABSTRACT This special report compares the measurement of primary health care (PHC) expenditure proposed by the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) and by the World Health Organization (WHO), according to the global framework for reporting health expenditures (SHA 2011) in three countries in the Region of the Americas. There are conceptual differences: (1) operationalization as basic care, by OECD, versus first contact, by WHO; (2) a wider range of goods and services in the WHO definition (including medicines, administration, and collective preventive services); and (3) consideration only of services in outpatient providers by OECD. PHC expenditures as a percentage of current healthcare spending in 2017 for WHO and OECD: Mexico (43.6% vs. 15.1%); Dominican Republic (41.1% vs. 5.75%), and Costa Rica (31.4% vs. 5.7%). The broad WHO definition of PHC as first contact facilitates inclusion of services that reflect the way countries provide care to their populations. Even so, WHO could improve its category descriptions for the purposes of international comparison. Restricting PHC to outpatient providers (as the OECD does) greatly limits measurement and excludes interventions intrinsic to the concept of PHC, such as collective preventive services. As a transitional step, we recommend that countries should monitor PHC funding and should explain what they include in their definition. SHA 2011 makes it possible to identify and compare these differences.


RESUMEN En este informe especial se compara la medición del gasto en atención primaria en salud (APS) propuesta por la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE) y la Organización Mundial de la Salud (OMS) según el marco mundial para reportar gastos en salud (SHA 2011) en tres países de la región de las Américas. Hay divergencias conceptuales: 1) la operacionalización como atención básica, por OCDE, o primer contacto, por OMS; 2) la mayor amplitud de bienes y servicios en la definición de OMS (incluye medicamentos, administración y servicios preventivos colectivos); 3) la consideración únicamente de servicios en proveedores ambulatorios en OCDE. Los gastos en APS como el porcentaje del gasto corriente en salud (GCS) en 2017 para OMS y OCDE, serían: México (43,6% vs 15.1%); República Dominicana (41,1 vs 5,75%) y Costa Rica (31,4% vs 5,7%).La definición amplia de APS como primer contacto de OMS facilita la inclusión de servicios que reflejan la forma en que los países ofrecen atención a su población. Aun así, la OMS podría mejorar las descripciones de las categorías incluidas para fines de comparación internacional. Restringir la APS a proveedores ambulatorios como hace OCDE limita mucho la medición y excluye intervenciones intrínsecas al concepto de APS, como servicios colectivos de prevención. Como paso transitorio se recomienda a los países que monitoreen el financiamiento de la APS, explicitando qué incluyen en su definición. El SHA 2011 permite identificar y comparar estas diferencias.


RESUMO Este informe especial apresenta uma comparação entre a medida do gasto em atenção primária à saúde (APS) conforme as propostas da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), usando a metodologia mundialmente aceita para reportar gastos em saúde - o System of Health Accounts (SHA 2011) - em três países da Região das Américas. Observam-se divergências conceituais entre os métodos: 1) operacionalização do conceito como atenção básica pela OCDE ou primeiro contato pela OMS; 2) maior abrangência de bens e serviços de acordo com a definição da OMS (englobando medicamentos, administração e serviços de prevenção em âmbito coletivo) e 3) inclusão exclusivamente de serviços ambulatoriais de acordo com a OCDE. Os gastos em APS como percentual do gasto corrente em saúde (GCS) em 2017, de acordo com os métodos propostos pela OMS e pela OCDE, foram: 43,6% vs. 15,1% no México; 41,1 vs. 5,75% na República Dominicana; e 31,4% vs. 5,7% na Costa Rica. A definição ampla de APS como primeiro contato proposta pela OMS permite incluir os diferentes arranjos de atenção existentes nos países. No entanto, as categorias deveriam ser mais bem detalhadas para facilitar a comparação internacional. Por outro lado, a proposta da OECD restringe a APS aos prestadores de serviços ambulatoriais, o que limita muito a medição e exclui intervenções próprias do conceito de APS, como serviços de prevenção no âmbito coletivo. Numa etapa de transição, recomenda-se aos países monitorar o financiamento da APS, explicitando os itens incluídos na definição empregada. A metodologia SHA 2011 possibilita identificar e comparar essas diferenças.

3.
Rev. panam. salud pública ; 46: e76, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432064

ABSTRACT

RESUMO Este informe especial apresenta uma comparação entre a medida do gasto em atenção primária à saúde (APS) conforme as propostas da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), usando a metodologia mundialmente aceita para reportar gastos em saúde - o System of Health Accounts (SHA 2011) - em três países da Região das Américas. Observam-se divergências conceituais entre os métodos: 1) operacionalização do conceito como atenção básica pela OCDE ou primeiro contato pela OMS; 2) maior abrangência de bens e serviços de acordo com a definição da OMS (englobando medicamentos, administração e serviços de prevenção em âmbito coletivo) e 3) inclusão exclusivamente de serviços ambulatoriais de acordo com a OCDE. Os gastos em APS como percentual do gasto corrente em saúde (GCS) em 2017, de acordo com os métodos propostos pela OMS e pela OCDE, foram: 43,6% vs. 15,1% no México; 41,1 vs. 5,75% na República Dominicana; e 31,4% vs. 5,7% na Costa Rica. A definição ampla de APS como primeiro contato proposta pela OMS permite incluir os diferentes arranjos de atenção existentes nos países. No entanto, as categorias deveriam ser mais bem detalhadas para facilitar a comparação internacional. Por outro lado, a proposta da OECD restringe a APS aos prestadores de serviços ambulatoriais, o que limita muito a medição e exclui intervenções próprias do conceito de APS, como serviços de prevenção no âmbito coletivo. Numa etapa de transição, recomenda-se aos países monitorar o financiamento da APS, explicitando os itens incluídos na definição empregada. A metodologia SHA 2011 possibilita identificar e comparar essas diferenças.


ABSTRACT This special report compares the measurement of primary health care (PHC) expenditure proposed by the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) and by the World Health Organization (WHO), according to the global framework for reporting health expenditures (SHA 2011) in three countries in the Region of the Americas. There are conceptual differences: 1) operationalization as basic care, by OECD, versus first contact, by WHO; 2) a wider range of goods and services in the WHO definition (including medicines, administration, and collective preventive services); and 3) consideration only of services in outpatient providers by OECD. PHC expenditures as a percentage of current healthcare spending in 2017 for WHO and OECD: Mexico (43.6% vs. 15.1%); Dominican Republic (41.1% vs. 5.75%), and Costa Rica (31.4% vs. 5.7%). The broad WHO definition of PHC as first contact facilitates inclusion of services that reflect the way countries provide care to their populations. Even so, WHO could improve its category descriptions for the purposes of international comparison. Restricting PHC to outpatient providers (as the OECD does) greatly limits measurement and excludes interventions intrinsic to the concept of PHC, such as collective preventive services. As a transitional step, we recommend that countries should monitor PHC funding and should explain what they include in their definition. SHA 2011 makes it possible to identify and compare these differences.


RESUMEN En este informe especial se compara la medición del gasto en atención primaria en salud (APS) propuesta por la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE) y la Organización Mundial de la Salud (OMS) según el marco mundial para reportar gastos en salud (SHA 2011) en tres países de la región de las Américas. Hay divergencias conceptuales: 1) la operacionalización como atención básica, por OCDE, o primer contacto, por OMS; 2) la mayor amplitud de bienes y servicios en la definición de OMS (incluye medicamentos, administración y servicios preventivos colectivos); 3) la consideración únicamente de servicios en proveedores ambulatorios en OCDE. Los gastos en APS como el porcentaje del gasto corriente en salud (GCS) en 2017 para OMS y OCDE, serían: México (43,6% vs 15.1%); República Dominicana (41,1 vs 5,75%) y Costa Rica (31,4% vs 5,7%). La definición amplia de APS como primer contacto de OMS facilita la inclusión de servicios que reflejan la forma en que los países ofrecen atención a su población. Aun así, la OMS podría mejorar las descripciones de las categorías incluidas para fines de comparación internacional. Restringir la APS a proveedores ambulatorios como hace OCDE limita mucho la medición y excluye intervenciones intrínsecas al concepto de APS, como servicios colectivos de prevención. Como paso transitorio se recomienda a los países que monitoreen el financiamiento de la APS, explicitando qué incluyen en su definición. El SHA 2011 permite identificar y comparar estas diferencias.

4.
Salud pública Méx ; 45(4): 285-292, jul.-ago. 2003. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-349877

ABSTRACT

OBJETIVO: Estimar el gasto de los hogares durante la primera hospitalización en 51 menores de 15 años de edad con leucemia, atendidos en dos hospitales del Instituto Mexicano del Seguro Social, en México durante 1997. MATERIAL Y MÉTODOS: Estudio transversal hecho en 1997 en el Distrito Federal y en León, Guanajuato. Se aplicó un cuestionario a los padres de 51 menores de 15 años de edad con diagnóstico de leucemia, hospitalizados por primera vez, en dos unidades del Instituto Mexicano del Seguro Social. Se capturó la información de los costos directos e indirectos enfrentados por los hogares durante esa primera hospitalización. Se aplicó el Indice de Precios al Consumidor (1997-2002) para expresar las estimaciones en precios de 2002. Se estimaron indicadores de gasto promedio y gastos catastróficos. Se establecieron los factores asociados, mediante un modelo de regresión lineal, utilizando el gasto total durante la hospitalización como variable dependiente. RESULTADOS: El costo promedio por paciente hospitalizado es de 7 318 pesos. El 86 por ciento corresponde a gastos asociados con la atención y 14 por ciento a costos indirectos. Para 14 por ciento de los hogares este gasto fue catastrófico. En 47 por ciento de los casos la erogación rebasó 100 por ciento de su ingreso disponible durante el periodo. Estos gastos se asociaron con lugar de residencia, nivel de ingreso y tipo de seguro. CONCLUSIONES: Ser derechohabiente de la seguridad social reduce los gastos de bolsillo por atención directa de los pacientes, pero no reduce los gastos complementarios, que pueden resultar onerosos para una elevada proporción de hogares. El costo de la primera hospitalización significó, en más de la mitad de los casos estudiados, el consumo de los ahorros, el endeudamiento o la venta de propiedades de los hogares, y dificultó la continuidad del tratamiento


Subject(s)
Child , Humans , Financing, Personal/statistics & numerical data , Health Care Costs , Health Expenditures/statistics & numerical data , Hospitalization/economics , Leukemia/economics , Cross-Sectional Studies , Health Care Surveys , Insurance, Health , Mexico , National Health Programs
5.
Salud pública Méx ; 42(2): 118-25, mar.-abr. 2000. tab, graf, CD-ROM
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-280308

ABSTRACT

Objetivo. Analizar el flujo del financiamiento de los programas de farmacodependencia en la ciudad de México, sus fuentes y asignaciones. Material y métodos. Se seleccionó un grupo discreto de instituciones dedicadas a la prevención y el control de la farmacodependencia en la ciudad de México, incluyendo a las instituciones públicas más importantes en el ramo. Se aplicaron encuestas entre administradores y usuarios. Además de integrar los flujos financieros se determinó el gasto por usuario de cada institución. Para el periodo 1990-1993, los gastos se estimaron a partir de los montos financieros asignados a cada programa en 1990 y a valores constantes, para eliminar el efecto de la inflación. Resultados. Las fuentes de financiamiento de las instituciones del grupo estudiado son diversas: de 50 a 90 por ciento provienen del presupuesto federal; de 10 a 20 por ciento, de aportaciones de los usuarios, y de 15 a 80 por ciento, de contribuciones de organizaciones no gubernamentales. Conclusiones. Aunque se han incrementado los montos financieros, en los últimos cuatro años, son insuficientes para el desarrollo de los programas en las instituciones de este estudio, ante la creciente demanda. Se requiere establecer mecanismos que aseguren la captación de recursos necesarios y su uso eficiente. El análisis financiero continuo de estos programas permitirá la toma de decisiones oportuna y una evaluación de los cambios.


Subject(s)
Substance-Related Disorders/prevention & control , Healthcare Financing , Health Resources , Health Facilities/economics , Mexico , Fund Raising
6.
Salud pública Méx ; 41(2): 101-9, mar.-abr. 1999. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-258875

ABSTRACT

Objetivo. Este trabajo tipifica las condiciones demográficas, socioeconómicas, laborales, de fatiga laboral y daño reproductivo en una población femenina en edad fértil que trabaja en la venta ambulante en las calles de la Ciudad de México. Material y métodos. Se entrevistaron 426 vendedoras ambulantes. Se describió a la población entrevistada y se exploró la asociación de los componentes de la fatiga laboral con el bajo peso al nacer (BPN) mediante regresión logística, en un subgrupo de mujeres que laboraron en la venta ambulante durante su última gestación Resultados. De las mujeres entrevistadas, 56 por ciento realiza jornadas de trabajo superiores a las 48 horas semanales, 87 por ciento carece de seguridad social y 68 por ciento tiene estudios no mayores de primaria. El riesgo de presentar BPN se eleva cuando se carece de control sobre la cantidad de mercancía a vender (RM 6.5, IC95 por ciento 1.3-31), se venden artículos de ocasión como refacciones y ornamentos (RM 6.3, IC 1.5-26), se exhibe la mercancía sobre el piso o se carga para su venta (RM 7.7, IC95 por ciento 1.8-32), y cuando los recursos para instalar el puesto por primera vez no proceden de la red social de apoyo de la vendedora (RM 7.4, IC95 por ciento 1.2-44). Conclusiones. Estos resultados contribuyen a identificar a las vendedoras con mayor riesgo de presentar un hijo con BPN, y sugerir medidas preventivas


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adolescent , Adult , Middle Aged , Women, Working , Work , Birth Weight , Fatigue/etiology , Occupations , Parity , Pregnancy , Mexico , Prenatal Care , Socioeconomic Factors , Infant, Low Birth Weight
7.
Salud pública Méx ; 39(4): 379-387, jul.-ago. 1997. tab, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-219556

ABSTRACT

Objetivo. Determinar el costo beneficio de la reorganización del Programa de Detección Oportuna del Cáncer Cervicouterino (PDOC) mediante intervenciones de garantía de calidad. Material y métodos. Se siguieron tres estapas: a) identificación y cuantificación de costos; b) identificación y cuantificación de beneficios, y c) evaluación económica del costo beneficio. Resultados. El costo unitario de operación por citología -obtención, fijación, el traslado al centro de lectura, su tinción e interpretación y la notificación de resultados- se estimó en USD$ 11.6. En conjunto, las intervenciones en calidad al PDOC elevarían el costo de cada citología en 32.7 por ciento. Sin embargo, la nueva organización generaría una razón beneficio/costo de 2 y un beneficio neto de 88 millones de dólares para los próximos cinco años. Conclusiones. La operación del programa propuesto resulta socialmente deseable, siempre y cuando las modificaciones se lleven a cabo, particularmente la capacitación, la notificación personalizada de los casos positivos, el incremento de cobertura, la introducción de mecanismos de control de calidad, el monitoreo contínuo y el tratamiento en mujeres con anormalidades detectadas


Subject(s)
Quality Control , Uterine Cervical Neoplasms/diagnosis , Uterine Cervical Neoplasms/economics , Mass Screening , Cytodiagnosis , Women's Health Services
8.
Salud pública Méx ; 38(2): 128-138, mar.-abr. 1996. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-180438

ABSTRACT

Objetivo. Integrar un modelo para valorar el costo social o global de una enfermedad crónica: la bronquitis. Material y métodos. El tipo de estudio fue de series de casos. Se utilizó una muestra por conveniencia de 28 pacientes usuarios de servicios de salud del segundo y tercer nivel de atención de la Ciudad de México. Las variables incluidas en el modelo fueron: los costos directos por atención a la enfermedad, los indirectos o de oportunidad y los intangibles o de pérdida en calidad de vida. Se utilizó asimismo la información de costos generada por la propia institución. Resultados. La estimación del costo social atribuible a este padecimiento asciende a $ 14 761.60 por caso para el año 1993; el 53 por ciento estuvo dado por el manejo de la enfermedad en los servicios de salud, el 5 por ciento por el costo directo en las economías domésticas, el 14 por ciento por los costos intangibles, y el 28 por ciento por el sector productivo. Conclusiones. El modelo utilizado nos permitió identificar las variables que son relevantes para la valoración de los costos productivos, domésticos e infangibles, poco documentados en nuestro país. Consideramos que la inclusión de estos sectores en las valoraciones económicas permite una aproximación más integrales a los costos sociales por enfermedad


To construct a comprehensive model to evaluate the social or overall impact of a chronic disease. Material and methods. Case studies of a convenience sample of 28 patients seen at secondary and tertiary levels of health care services. Bronchitis was selected for evaluation. Among the variables included in the model are the direct costs of health care for bronchitis, the indirect costs or costs of opportunity, and the intangible costs or loss of quality of life. Information on costs estimated by the home institution was also included. Results. The social costs attributable to this condition are as high as $ 14 761.60 each case per year; 53% of this cost corresponds to case-management at health care services; 5% to household economic costs; 14% to intangible costs and 28% to production costs. Conclusions. The model allowed the identification of variables necessary to evaluate production, household and intangible costs, which have been seldom utilized in our country. Including these variables results in a more comprehensive economic evaluation of social costs of disease.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Bronchitis/economics , Cost-Benefit Analysis , Disabled Persons/psychology , Mexico , Socioeconomic Survey
9.
Rev. saúde pública ; 29(4): 326-32, ago. 1995. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-154535

ABSTRACT

A economia da saúde incorpora a perspectiva econômica no campo da saúde, os serviços e o complexo médico-industrial. Apresenta a evoluçäo desse campo, desde a perspectiva das áreas de interesse e os avanços para sua consolidaçäo, partindo dos seguintes aspectos: generaçäo, difusäo, réplica e aplicaçäo do conhecimento especializado


Subject(s)
Health Care Economics and Organizations
10.
Rev. saúde pública ; 28(2): 153-66, abr. 1994.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-137792

ABSTRACT

Ante el creciente deterioro ambiental y sus posibles consecuencias en la salud de la población resulta una prioridad indiscutible el diseño e instrumentación de políticas que controlen las actividades económicas bajo el criterio de protección a la salud humana y al ambiente mismo. Es preciso que dichas políticas consideren la factibilidad económica de las alternativas de protección existentes. Sin embargo, por la cantidad de intereses dentro del área ambiental, otros factores como el social y el político deben también ser considerados. La evaluación económica ha sido vista como un promisorio fundamento para la toma de decisiones en esta materia. Los autores analizan la capacidad de esta herramienta para organizar en forma sistemática y comparable los costos y los beneficios de alternativas para la solución de problemas ambientales. Se resumen las principales características de los estudios de costo-beneficio y costo-efectividad, las formas de evaluación económica del ambiente, y las particularidades de esta área para la aplicación de dichas técnicas de análisis. Se señalan los límites encontrados en estas herramientas para cuantificar los costos no monetarios de los riesgos ambientales y de los consecuentes daños a la salud, tales como el dolor, el sufrimiento ó la incapacidad de personas económicamente inactivas, constituyendo estos aspectos el reto metodológico de la evaluación económica en el área. Se reflexiona sobre la importancia de ampliar los insumos informativos para la toma de decisiones en materia de salud ambiental en aspectos como la distribución de los costos y los beneficios entre los distintos grupos sociales. Por último se señala tanto la creciente politización del tema ambiental, como la posibilidad técnica de manipulación de estas herramientas de análisis. Partiendo de estos elementos se señala la necesidad, por parte de los evaluadores, de ser conscientes sobre las implicaciones políticas de sus estudios, así como de la importancia de su vinculación con los tomadores de decisión con el objetivo de lograr pertinencia en el ejercicio académico


Subject(s)
Cost-Benefit Analysis , Environmental Health/economics , Decision Making , Environment Design , Cost Efficiency Analysis , Risk Assessment , Environmental Policy , Decision Support Techniques
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